terça-feira, 28 de abril de 2009

anêmona







A anémona (anêmona, no Brasil) é um animal séssil (que vive preso ao substrato marinho), e utiliza seus tentáculos para capturar alimentos. São cnidários pertencentes à classe Anthozoa, que também integra os corais, ordem Actiniaria.


Ciclo de vida

Um Peixe-palhaço em uma anêmona.
Os pólipos produzem óvulos e esperma, fertilizados viram plânulas e depois formam-se outras anêmonas.
Poucas anêmonas são parasitas de outros organismos.
Anêmonas tendem a ficar no mesmo lugar a vida inteira a menos que o lugar fique muito difícil de se morar (seca prolongada) ou um predador está a atacando. No caso de ataque elas podem se soltar do substrato e nadar para outros lugares.



Formigas escravagista



Você sabia que existem formigas que escravizam outras? Entenda como se estabelece essa prática bastante vantajosa para as espécies escravagistas


Na África, na Ásia, na Europa e na América do Norte, é possível encontrar as chamadas formigas “escravagistas” – isso mesmo! –, que praticam escravidão. Para obter seus escravos, um grupo de formigas operárias de uma colônia invade colônias de outras espécies, onde captura larvas, que são levadas para o ninho das formigas invasoras. Ali, as larvas são alimentadas até virarem pupas, fase em que não se alimentam e sofrem metamorfose completa para ganhar a forma adulta. Ao fim desse período, surgem os adultos – as formigas escravizadas –, que nem notam que não pertencem à colônia onde estão e nem à mesma espécie das outras formigas. Tudo porque, após algum tempo, as formigas escravizadas já estão com o cheiro da colônia escravagista (cada espécie de formiga e cada colônia têm um cheiro próprio). Assim, as formigas escravizadas passam a trabalhar para a colônia escravagista como trabalhariam para a sua própria colônia.

numeração romana

O sistema de numeração romana (ou números romanos) desenvolveu-se na Roma Antiga e utilizou-se em todo o seu Império. Neste sistema as cifras escrevem-se com determinadas letras, que representam os números. As letras são sempre maiúsculas, já que no alfabeto romano não existem as minúsculas, as letras são I, V, X, L, C, D e M.
As equivalências dos numerais romanos com o sistema decimal são as seguintes:
No sistema de numeração romano as letras devem situar-se da ordem de maior valor para a de menor valor. Não se deve escrever mais de três I, ou três X, ou três C em qualquer número. Se estas letras se situam atrás de um V, um L, ou um D, ( Exemplo: IX, XC ou XL, que significam, 9, 90, 40 respectivamente), subtrai-se o seu valor à cifra das ditas letras.
Os romanos desconheciam o zero, introduzido posteriormente pelos árabes, de forma que não existia nenhuma forma de representação deste valor.
Para cifras elevadas os romanos utilizavam um travessão colocado por cima da letra correspondente. O travessão multiplicava o valor da letra por 1.000. Por exemplo, um C correspondia ao valor 100.000 (100 x 1.000), e um M correspondia ao valor 1.000.000 (1.000 x 1.000).

Caatinga





Caatinga (do Tupi-Guarani: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).

África





A África é o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) e o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e das Américas).
Tem cerca de 30 milhões de km², cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta e mais de 900 milhões de habitantes em 53 países, representando cerca de um sétimo da população do mundo.
Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda falados crioulos de base portuguesa.

clepsidra (relógio de água)


A clepsidra ou relógio de água foi um dos primeiros sistemas criados pelo Homem para medir o tempo.
A clepsidra mais antiga foi encontrada em Karnak, no Egito, datando do reinado de Amenhotep III. Outros exemplares foram identificados na Grécia antiga, (c. 500 a.C.). Na China, o astrônomo Y. Hang inventou uma clepsidra que indicava os movimentos dos planetas (721).

Características
Consiste em dois recipientes, colocados em níveis diferentes: um na parte superior contendo o líquido, e outro, na parte inferior, com uma escala de níveis interna, inicialmente vazio. Através de uma abertura parcialmente controlada no recipiente superior, o líquido passa para o inferior, observando-se o tempo decorrido pela escala.
Este tipo de instrumento evoluiu tecnicamente de forma a permitir uma medição do tempo com maior exatidão.

ampulheta








Ampulheta

A ampulheta é, com o quadrante solar e a clepsidra, um dos meios mais antigos de medir o tempo.
É constituída por duas âmbulas (recipientes cónicos ou cilíndricos) transparentes que comunicam entre si por um pequeno orifício que deixa passar uma quantidade determinada de areia de uma para a outra - o tempo decorrido a passar de uma âmbula para a outra corresponde, em princípio, sempre ao mesmo período de tempo. Eram frequentemente utilizadas em navios (onde se usavam ampulhetas de meia hora), em igrejas e, no início da utilização do telefone, servia, em alguns locais, para contar o tempo despendido numa chamada (no Norte de Portugal, por exemplo, esta prática era comum em algumas casas comerciais).
Foi muito utilizada na arte para simbolizar a transitoriedade da vida. A morte, por exemplo, é muitas vezes representada como um esqueleto com uma foice numa das mãos e uma ampulheta na outra.
O nome vem do romano Ampulla (Redoma).